Cheguei na ULE pelo caminho do luto e reencontrei a mim mesma, com o sentido de que a morte não é o contrário da vida, e que também não é um fim. Busquei respostas e despertei para novas perguntas. Ampliei a percepção sobre a impermanência e a transitoriedade. A consciência que sou um Espírito imortal trouxe a clareza que cada encarnação é um presente divino, que no exercício do viver, devo aproveitar para me tornar a melhor versão de mim mesma. Ser protagonista da própria história traz desafios e responsabilidades, como uma cigarra que só depois que abandona o exoesqueleto conquista a liberdade para voar. Meu personagem atual vive o tempo do corpo, o meu Espírito não. O Espírito é livre, rege, remodela o personagem, é responsável por cocriar a própria história. E a ULE é parte deste aprendizado e transformação, é essencial na iluminação da minha jornada evolutiva.